quarta-feira, 15 de julho de 2009

'Apenas mais uma de amor'

Pessoas se foram, amores se acabaram, parcerias se desfizeram. Não que isso não aconteça com outras pessoas, acontece o tempo todo. A gente escuta histórias como essas no colégio, na rua, em festas... É fácil consolar, ou pelo menos achar que tudo está servindo para alguma coisa. Certas pessoas só soltam o "que pena", outras já se utilizam do clássico "se não foi, não era para ser", ou então "só o tempo pode curar". Quem já sofreu por alguém, um amor que se foi, uma pessoa que partiu, uma saudade de um tempo acabado, certamente já ouviu ou falou essa maldita frase e sabe o ódio que ela causa. Posso afirmar que o tempo é um remédio, mas é cheio de efeitos adversos e demora. Porém, infelizmente, é o único disponível no mercado. Técnicas alternativas são besteira quando se ainda tem alguém em mente. Há quem diga que obteve sucesso, mas então duvido que aquela pessoa em questão era tão importante, a ponto de conseguir ser substituída com tanta facilidade assim. O tempo é cruel com aqueles que necessitam de seus efeitos. Dias se tornam anos quando esperamos, anos se tornam dias quando não temos pressa. Depender do tempo para se ter aquele tipo de felicidade de volta é uma sentença injusta de sofrimento a médio e longo prazo, mas a esperança permanece fiel. A esperança de poder acordar e dormir sem agonia nenhuma, de não ter medo de encontrar aquela lembrança que possa trazer toda aquela dor de volta, aquele perfume, aquela música, enfim, todas aquelas coisas que lembram das fases não muito boas. E sim, poder encontrar aquela lembrança que é presente, de algo que de fato, você realmente possua, que não desperta mal nenhum. Mas quando o tempo passar...

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Alguém chama o médico?

Ontem vinha toda animada para postar alguma coisa qualquer aqui, quando ao abrir o msn vem a noticia que o Léo do bbb havia abandonado o programa. Depois disso fiquei sem vontade de fazer mais nada! Fui para frente da televisão esperar o Big Brother!
Que sentimento é esse que me vem para coisas tão banais? Afinal de contas nunca tive nenhuma ligação com ele e nem nunca vou ter!
Quando eu falo isso, não me refiro apenas a participantes do Big Brother, mas também a finais de novelas, quando termino de ler um livro ou qualquer outra coisa sem importância.
Felizmente, é super momentâneo, logo esse vazio é preenchido por outra coisa também sem importância!
Não sei se isso tem nome, se mais alguém sente algo parecido, se preciso de um médico ou se preciso urgentemente me ocupar com coisas realmente importantes! Vai saber...

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Leve tudo, mas deixe a Tv!

Televisão para mim é um exemplo clássico de um 'mal necessário'.
Estava conversando com meus primos e escolhendo o objeto mais importante para a gente da casa. Admito que primeiramente veio em minha mente a geladeira, depois o secador de cabelo, mas por fim cheguei a conclusão de que amo a televisão!
Poderia contar minha historia de vida com programas de tv!
E pensar que tudo começou no SBT, assistindo Punky a levada da Breca, Chiquititas, Fantasia, a Usurpadora (...) e foi evoluindo passando para emissoras maiores e tv a cabo!
Quando estou triste, feliz, sem nada para fazer, sozinha em casa ou com sono, bom, eu ligo a tv!!
Pode até ser que no final eu tenha passado 1/3 da minha na frente da tv, mas foi rindo, chorando e até conversando com televisão, que eu aprendi a ser quem sou.
Qualquer dúvida sobre a programação de algum canal, pergunte a mim! ;)

"cruj, cruj, cruj, tchau!"